Dilma Rousseff defende o papel do Estado como indutor do desenvolvimento em parceria com a iniciativa privada. Destacando o papel do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), ela lembra que o Brasil superou a fase da falta de crédito de longo prazo para financiamento de grandes obras de infraestrutura.
"Nós acreditamos na força da iniciativa privada no Brasil. Só não achamos que o Estado, por isso, não tem de estar presente, dando as condições para o investimento. Hoje, nós temos crédito de longo prazo graças ao BNDES", afirmou. Antes do governo Lula, os empréstimos com prazo maior eram de cinco anos, o que impedia investimentos em hidrelétricas, gasodutos e refinarias de petróleo.
Segundo Dilma, o Brasil desfruta hoje de condições para avançar também nos investimentos sociais. Ela alertou que o presidente Lula assumiu o governo com dificuldades nas contas públicas, inflação a 12% ao ano, uma alta dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional) e uma taxa de crescimento da economia baixa. O Brasil saiu de um estoque de crédito R$ 400 bilhões, em 2002, para R$ 1,5 trilhão em 2010.
"Eu vejo o seguinte: não existe país capitalista sem crédito. No Brasil, o que essas pessoas estão fazendo é comprando seus bens porque elas tiveram renda. Uma das pessoas que teve um desses 14 milhões de empregos que nós criamos nesse período tem renda hoje para pagar sua prestação, tem horizonte para pagar. A maioria desses contratos de financiamento se dá por prestações fixas, em que as pessoas vão lá e pagam. O que está havendo no Brasil não é só aumento de crédito, é aumento de renda, é salário no bolso do trabalhador."
Fonte: Imprensa Comitê Dilma 13
"Nós acreditamos na força da iniciativa privada no Brasil. Só não achamos que o Estado, por isso, não tem de estar presente, dando as condições para o investimento. Hoje, nós temos crédito de longo prazo graças ao BNDES", afirmou. Antes do governo Lula, os empréstimos com prazo maior eram de cinco anos, o que impedia investimentos em hidrelétricas, gasodutos e refinarias de petróleo.
Segundo Dilma, o Brasil desfruta hoje de condições para avançar também nos investimentos sociais. Ela alertou que o presidente Lula assumiu o governo com dificuldades nas contas públicas, inflação a 12% ao ano, uma alta dívida com o FMI (Fundo Monetário Internacional) e uma taxa de crescimento da economia baixa. O Brasil saiu de um estoque de crédito R$ 400 bilhões, em 2002, para R$ 1,5 trilhão em 2010.
"Eu vejo o seguinte: não existe país capitalista sem crédito. No Brasil, o que essas pessoas estão fazendo é comprando seus bens porque elas tiveram renda. Uma das pessoas que teve um desses 14 milhões de empregos que nós criamos nesse período tem renda hoje para pagar sua prestação, tem horizonte para pagar. A maioria desses contratos de financiamento se dá por prestações fixas, em que as pessoas vão lá e pagam. O que está havendo no Brasil não é só aumento de crédito, é aumento de renda, é salário no bolso do trabalhador."
Fonte: Imprensa Comitê Dilma 13
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