No primeiro debate dos candidatos ao governo do Estado da Bahia, realizado na noite de ontem (12/08), na TV Band, a estrela de Wagner brilhou mais uma vez. O candidato chegou otimista ao local e devidamente preparado para a chuva de acusações e ataques desesperados de candidatos que não apresentam bons resultados nem na consistência de suas propostas de governo e muito menos nas pesquisas de opinião pública. “Sempre é assim. Os outros são da oposição", afirma. O candidato prega um debate propositivo. "Não gosto de ofensas, nem xingamentos, e o debate não o espaço para piadinhas e pegadinhas”, afirmou Wagner.
Participaram do debate os postulantes ao governo Jaques Wagner (PT), Geddel Vieira Lima (PMDB), Paulo Souto (DEM), Marcos Mendes (PSOL) e Luiz Bassuma (PV). Dentre os temas em questão foram debatidos segurança pública, saúde, educação e infra-estrutura. A primeira pergunta destinada aos candidatos foi formulada pela produção do debate e indagava como os candidatos, se eleitos pretendiam fazer para que os indicadores sociais possam acompanhar os indicadores econômicos no Estado, neste quesito Wagner foi enfático “Fazemos parte de um projeto político que prioriza e valoriza o resgate social, a exemplo de projetos vitoriosos em parceria com o Governo Federal, como o Bolsa Família, Luz para Todos, Todos pela Educação (TOPA), programas habitacionais, e muitos outros programas que são prioridade do nosso governo”, disse Wagner.
Apesar do bom nível do debate, sem grandes ofensas e acusações relevantes, foi notória a tentativa desesperada de fazer criticas ao atual governo no intuito de desestabilizar o candidato Jaques Wagner, o candidato do PV, Luiz Bassuma atacou logo no inicio o debate “Quem quer como está, vota em Wagner, quem quer mudar um pouquinho, vota em Geddel, porque ele é aliado do PT em nível nacional”. Se quer voltar ao passado, vota em Paulo Souto”, provocou.
Jaques Wagner, por sua vez, manteve-se sereno e focado na discussão até o final do debate, entretanto, no momento em que o seu vice, Otto Alencar (PP) foi citado nominalmente, o governador reagiu e utilizou parte de suas considerações finais em sua defesa, diante das criticas e acusações. “Eu fui convidar o melhor jogador daquele time que a gente derrotou em 2006. Graças a Deus, ele aceitou meu chamamento. Eu quero fazer esta defesa pública. Se Otto estivesse presente, seria mais próprio”, após a brilhante participação no debate, Wagner disse estar orgulhoso de ter trazido para a Bahia há quatro anos a experiência de governo do presidente Lula, o que fez com que o estado mudasse política, social e economicamente “Acredito neste projeto. É investindo no social, que a gente vai fazer da Bahia uma Terra de Todos Nós”, concluiu.
Ao finalizar o debate a cúpula petista elogiou a participação do candidato e avaliaram a maneira como que Wagner reagiu as criticas e o equilíbrio do candidato em não entrar em polêmica com os adversários “Wagner deu um show de diagnóstico; ações propositivas e de capacidade de ação de governo. Geddel e Souto patinaram com prospecções especulativa inconseqüentes e os outros deliraram”, declarou o presidente estadual do PT, Jonas Paulo.
O presidente petista foi além e avaliou que a inconsciência dos projetos dos opositores foi notória no decorrer do debate “Jaques Wagner deu verdadeiro passeio de proposição e serenidade, ao contrario dos outros adversários. Souto, inconsistente e refém do seu legado, Geddel sem eixo e projetos e os outros deliraram. Não há como negar, a estrela brilhou mais uma vez. Foi um bom debate, avaliou Jonas.
O coordenador de campanha de Wagner, Luiz Caetano, também ficou muito satisfeito com a desempenho de seu assessorado “Enfrentou quatro e saiu vitorioso por não cair na provocação proposta por eles, que era tudo que eles queriam”, comemorou.
Secom PT BA
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