A assessoria do governo de transição confirmou nesta quarta-feira (29) que o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, permanecerá no cargo no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. O convite a Gabrielli foi feito por Dilma na tarde desta terça (28) durante reunião no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, ele esta no comando da estatal desde 2005.
A indicação para a Presidência da Petrobras foi antecipada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta, durante cerimônia no Ceará. Por isso, não haverá divulgação de nota oficial, como tem sido praxe na oficialização de nomes para o futuro ministério e cargos de destaque no governo Dilma.
“Quero cumprimentar o companheiro Gabrielli por Dilma ter anunciado que ele fica na presidência da Petrobras", disse Lula, durante cerimônia de lançamento da pedra fundamental para a implantação da Refinaria Premium II, em Caucaia, no Ceará.
Ao final da cerimônia, Lula brincou com os jornalistas dizendo que as perguntas deveriam ser dirigidas ao presidente da Petrobras e não a ele, que “está de saída”. “A grande entrevista hoje é com o Gabrielli. Ele é o cara."
O baiano Sérgio Gabrielli nasceu no dia 03 de outubro de 1949 em Salvador, é professor titular licenciado da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Exerceu o cargo de diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras de 1 de fevereiro de 2003 a 21 de julho de 2005, quando foi nomeado Presidente (CEO) da empresa.
Gabrielli é graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia onde tembém obteve mestrado com a dissertação Incentivos Fiscais e Desenvolvimento Regional.
Em 1987, obteve o título de PhD em Economia pela Universidade de Boston, com dissertação sobre o Financiamento das Estatais no período de 1975 a 1979'. Entre 2000 a 2001 foi pesquisador visitante na London School of Economics and Political Science, em Londres.
Na UFBA, foi pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e coordenador do Mestrado em Economia. Foi também superintendente da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão, a Fapex.
Escreveu diversos artigos e livros sobre reestruturação produtiva, mercado de trabalho, macroeconomia e desenvolvimento regional. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
Filiado ao Partido dos Trabalhadores, Gabrielli disputou a eleição para governador em 1990 pelo partido e ficou na terceira colocação atrás do vencedor e já falecido ACM e da senadora eleita Lídice da Mata que ficou na segunda colocação naquele pleito.
Gabrielli foi o primeiro nome anúnciado do segundo escalão do futuro governo da presidente eleita Dilma Rouseff., foi anúnciado também depois do anúncio de Gabrielli o nome de Leandro Daiello Coimbra como Diretor da Polícia Federal.
Gabrielli é graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia onde tembém obteve mestrado com a dissertação Incentivos Fiscais e Desenvolvimento Regional.
Em 1987, obteve o título de PhD em Economia pela Universidade de Boston, com dissertação sobre o Financiamento das Estatais no período de 1975 a 1979'. Entre 2000 a 2001 foi pesquisador visitante na London School of Economics and Political Science, em Londres.
Na UFBA, foi pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e coordenador do Mestrado em Economia. Foi também superintendente da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão, a Fapex.
Escreveu diversos artigos e livros sobre reestruturação produtiva, mercado de trabalho, macroeconomia e desenvolvimento regional. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
Filiado ao Partido dos Trabalhadores, Gabrielli disputou a eleição para governador em 1990 pelo partido e ficou na terceira colocação atrás do vencedor e já falecido ACM e da senadora eleita Lídice da Mata que ficou na segunda colocação naquele pleito.
Gabrielli foi o primeiro nome anúnciado do segundo escalão do futuro governo da presidente eleita Dilma Rouseff., foi anúnciado também depois do anúncio de Gabrielli o nome de Leandro Daiello Coimbra como Diretor da Polícia Federal.
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